LINDA, a abertura da copa apresentada basicamente por artistas negros e mestiços. A representante da A. do Sul foi Shakira com sua dança do ventre. Não teve cantor brasileiro porque o inglês prevaleceu. O Sul-Africano negro fala inglês.
Dois laureados com premio Nobel da paz pela luta contra a opressão aos seres humanos participaram da abertura: Matiba - Nelson Mendela e Desdond Tutu, o pastor anglicano, que afirmou para as câmeras “nós somos o mundo” e “somos todos africanos” dando as boas vindas em várias línguas. A África é apresentada por seus cidadãos de mais alto nível, negros poliglotas vencedores do prêmio Nobel.
O principal orador foi o arcebisbo anglicano e o grupo mais bonito, o famoso Coro Gospel de Soweto. A África não se apresentou animista, mas a fé cristã protestante que ensina que o homem veio da África, foi proclamada.
O povo do deserto apresentou sua música ao lado do povo do Mali, do povo das comunidades pobres. A África não se mostrou oprimida, mas politizada e de vanguarda.
O goal mais importante da copa africana não é o das traves, mas o das escolas. Para a África fazer goal é educar seus jovens. A África já sofreu o suficiente para saber que realidade é o povo que tem infraestrutura e futebol é mais um show.
Viva Bafama! A hora é sua. I gotta feeling.
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