O dinheiro não compra um Oscar, nem uma medalha olímpica e também não compra o poder de falar linguas estrangeiras num passe de mágica. Tem que estudar mesmo, assim como um atleta tem que treinar para ganhar medalha.
Até a modelo que usa soutien de brilhantes vai ter que estudar se não quiser continuar falando inglês tipo português de Luis Inácio.
Ah, e mais um detalhe falar errado cheia de confiança e pose ainda soa errado. Ser simpático não conserta os erros. Ter residência em NY não equivale a falar inglês bem.
Quem não sabe que falar inglês não é nada disso acima, provavelmente fala um inglês quebrado. Erros de pronúncia, acentuação e concordância soam tão mal em inglês quanto nóis vai, pobrema e montonha em português.
No Brasil, um português defeituoso é aceito em todas as camadas da sociedade até na presidência. Nos países de língua inglesa falar errado é inaceitável, as pessoas simplesmente não conseguem entender um discurso fora da norma. Para um americano, falar errado equivale a ter uma defíciência mental ou educacional; é inadimissível, estranho.
A criança aprende desde pequena a se comunicar bem, a saber o significado das palavras. A falar diante de um grupo. Existem competições para soletrar e debater. O estudo do inglês é incluído em todos os cursos. Os universitários tem aula de retórica e de como falar em público.
Às portas da Copa e das Olimpíadas, o Brasil está tentando estabelecer sua vocação para o turismo e para tal, falar inglês é imprescindível. Mas vamos começar pelo começo aprendendo de uma vez por todas a diferença entre guia turístico (o livro) e guia de turismo (a pessoa).
Acho que está na hora de fazer uma musiquinha para a campanha na tv depois da do xixi. Lá,lá,lá,lá,lá o guia de turismo vai nos guiar....
Até a modelo que usa soutien de brilhantes vai ter que estudar se não quiser continuar falando inglês tipo português de Luis Inácio.
Ah, e mais um detalhe falar errado cheia de confiança e pose ainda soa errado. Ser simpático não conserta os erros. Ter residência em NY não equivale a falar inglês bem.
Quem não sabe que falar inglês não é nada disso acima, provavelmente fala um inglês quebrado. Erros de pronúncia, acentuação e concordância soam tão mal em inglês quanto nóis vai, pobrema e montonha em português.
No Brasil, um português defeituoso é aceito em todas as camadas da sociedade até na presidência. Nos países de língua inglesa falar errado é inaceitável, as pessoas simplesmente não conseguem entender um discurso fora da norma. Para um americano, falar errado equivale a ter uma defíciência mental ou educacional; é inadimissível, estranho.
A criança aprende desde pequena a se comunicar bem, a saber o significado das palavras. A falar diante de um grupo. Existem competições para soletrar e debater. O estudo do inglês é incluído em todos os cursos. Os universitários tem aula de retórica e de como falar em público.
Às portas da Copa e das Olimpíadas, o Brasil está tentando estabelecer sua vocação para o turismo e para tal, falar inglês é imprescindível. Mas vamos começar pelo começo aprendendo de uma vez por todas a diferença entre guia turístico (o livro) e guia de turismo (a pessoa).
Acho que está na hora de fazer uma musiquinha para a campanha na tv depois da do xixi. Lá,lá,lá,lá,lá o guia de turismo vai nos guiar....